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Chapter 1: Lost & Forgottens

Launch Lessons

Quando percebemos a ausência de um método que pudesse realizar a reconexão de uma marca aos seus valores e essência, decidimos abrir mão dos nossos cases e carreiras nas grandes agências do mercado publicitário para desenhar este método para fundar um escritório que tivesse as nossas crenças.

Foram 16 anos dedicados à indústria da comunicação, trabalhando em grandes agências e para grandes anunciantes como diretores criativos e de planejamento. Mas havia algo dentro de nós que nos levaria a tomar outros rumos para irmos atrás daquilo que realmente acreditássemos como comunicadores.

Não tínhamos um mapa pronto, que nos indicasse o melhor caminho para todas as respostas que buscávamos, mas uma coisa não tínhamos dúvidas: seria preciso nos perdermos de tudo o que acreditávamos como publicitários para daí sim nos encontrarmos novamente. Estávamos entrando nos 30 anos, e a necessidade de nos identificarmos com nossos valores e criarmos um modelo de trabalho que acreditávamos foi fundamental nesse processo de largarmos tudo para vivermos uma nova experiência. Sem dúvida, Nova York é este grande porto de reencontros de si mesmo.

New York

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“Visitando as maiores redes de hotéis na cidade, percebemos que havia uma experiência diferente em cada um daqueles ambientes. Diferente do que acontece no Brasil ou na América Latina, as redes de hotéis funcionavam como verdadeiros pontos de encontro de diferentes tribos e estilos. Os lobbys eram disputados por centímetros e conseguir se enturmar em algumas dessas tribos, era uma missão ainda mais impossível.” 

“Cada detalhe funcionava como uma verdadeira combustão de comunicação. Apenas ali entendemos e vivenciamos o que era uma comunicação 360º. Do hostess, à arquitetura, às pessoas que frequentavam, ao design de interiores, aos folders dos convites, à curadoria de marcas, de música que rolava nos ambientes e no lobby, aos produtos vendidos nas lojinhas do hotel, tudo era perfeitamente conectado. Mas não era uma simples "comunicação 360º”, era mais do que isso, era um estilo de vida que penetrava tão forte na nossa pele, quanto a fragrância que existia em cada um dos lugares que visitávamos. Em todos eles, a regra era clara: ou você se identifica e está dentro, ou você não se identifica e cai fora.”

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